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Mitos e Verdades sobre o Hormônio de Crescimento e o Pro-Hormônio de
Crescimento em sua ação no Rejuvenescimento, Estímulo do Crescimento
em Jovens e Aumento de Massa Muscular em Atletas.
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Ultimamente
tem havido diversas matérias jornalísticas a respeito genericamente
sobre "Hormônio de Crescimento" deixando uma certa dúvida sobre
o que é Hormônio de Crescimento (hGH) e Pro-Hormônio de
Crescimento (Pro-hGH) e com isto levando a uma série de
interpretações errôneas sobre a ação de ambos e o efeitos colaterais
do Hormônio de Crescimento injetável, seja ele natural ou sintetizado.
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Desde tempos imemoriais o ser humano vem buscando conquistar a
juventude eterna e mesmo com todos os avanços da medicina ainda é
impossível para maioria de nós vivermos mais de 100 anos.
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O
Hormônio de Crescimento Humano (hGH,
GH ou
Somatropina) é secretado pela glândula hipófise
que é localizada no centro do cérebro, com picos de produção durante a
adolescência quando o crescimento é muito rápido. É o hormônio
primário responsável por manter a saúde física e mental e pela
reparação conserto dos tecidos, curando, fazendo a substituição de
células, força óssea, função cerebral, produção de enzimas,
integridade dos cabelos, unhas e pele. Pela volta dos 60 anos de idade
não é incomum ver declínios na ordem de 75% em relação a pessoas na
juventude.
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O Hormônio de Crescimento é uma molécula de proteína complexa com 191
aminoácidos. Devido ao seu tamanho, complexidade e configuração
estereoscópica não pode ser tomado por via oral, somente por injeções.
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O hipotálamo é
o local primitivo do cérebro que envia sinais estimulado ou inibido os
hormônios para a glândula Hipófise
(também chamada de Pituitária). O GH-RH (Hormônio estimulante
do Hormônio de Crescimento) sinaliza a glândula hipófise secretar mais
hormônio de crescimento (hGH). Por outro lado, o Hormônio Inibidor do
Hormônio de Crescimento (GH-IH
ou Somatostatina) sinaliza
para a glândula hipófise deixar de produzir mais GH.
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Basicamente os efeitos orgânicos associados ao hGH são causados
através de uma substância chamada IGF-1 ("Insulin-Like
Growth Factor-1 ou Fator de
Crescimento Insulina Símile-1"). O fígado e outros
tecidos são estimulados pelo Hormônio de Crescimento a secretar o IGF-1
que é a substância responsável pelo aumento da massa muscular,
diminuição do percentual de gordura, crescimento dos nervos e ossos,
aumento do colágeno com redução das rugas da pele, aumento da energia
e das funções mentais, neurológicas e sexuais.
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Uma vez a hipófise recebe o sinal estimulante positivo então secreta
hGH que em troca estimula o fígado para produzir IGF-1. Esta é a
substância que está comumente medida como um marcador de substituto
para produção de hGH. Baixo IGF-1 = baixo hGH.
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A dosagem do IGF-1 é o meio mais preciso de se avaliar o hGh pois o
mesmo é liberado por pulsos que chegam a 5 por dia – sendo o maior
logo antes sono. Se nós fôssemos medir o hGH diretamente que poderia
nos mostrar como sendo muito baixo ou muito alto, dependendo do
horário em que o sangue foi retirado para a dosagem. Dosando-se o IGF-1
evita-se este problema por causa de seus níveis sanguíneos mais
constantes.
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Uma
vez que os níveis de IGF-1 são bastante altos, uma mensagem de
realimentação é mandada de volta à hipófise e o hipotálamo para
modular secreção de hGH adicional. Isto é realizado secretando mais
Somatostatina que então reduz a velocidade produção de hGH.
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Graças a pesquisas feitas nas últimas décadas viu-se que o Hormônio de
Crescimento Humano (hGH) que sempre foi utilizado em crianças
com deficiência de crescimento por falta desse hormônio, poderia no
adulto "frear" o relógio biológico e assim levar a um estado de
rejuvenescimento, já que na medida que envelhecemos a ação deste
hormônio decresce progressivamente.
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Entretanto
na prática o que se viu não foi bem o esperado. O tratamento era feito
através de injeções, o custo era altíssimo pois o hormônio era
extraído da hipófise de cadáveres e mais recentemente por síntese
envolvendo técnicas muito sofisticadas e apresentava uma série de
efeitos colaterais, pois estavam sendo utilizadas doses superiores as
necessária, que entre eles incluem edema, reações alérgicas, síndrome
do Túnel do Carpo, acromegalia (aumento desproporcional das
extremidades), diastema (afastamento dos dentes), aumento da
mandíbula, surgimento de estrias, aumento desproporcional do volume
das mamas, desenvolvimento de diabetes e estímulo do crescimento de
tumores cancerígenos se a pessoa tiver células cancerígenas latentes.
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Esses resultados negativos levaram a mais estudos que demonstraram que
o hGH continua a
ser produzido por toda a vida, mas a sua liberação é
que vai sendo reduzida com o envelhecimento. Isto levou a busca de
substâncias que estimulassem a sua liberação, e não mais a sua
produção. Descobriu-se também que até os 80-90 anos de idade a
hipófise ainda produz o hGH, quando o organismo começa a encerrar a
sua produção. É a chamada Somatopausa.
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O fator idade também está relacionado com outros hormônios do corpo,
entre eles há a elevação da Somatostatina que age inibindo o hGH.
Também por deficiência da Insulina no controle sanguíneo da glicose,
associado principalmente a uma maior ingestão de carboidratos,
ocasiona uma liberação do Hormônio de Crescimento, levando-se assim a
conclusão que o emagrecimento também ajuda a elevar os níveis do hGH.
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Quando se envelhece a produção de hGH, começa a cair, seja por
lentidão de secreção da hipófise ou por causa de verdadeiro declínio
de hGH. O resultado é o mesmo: níveis baixos de hGH e IGF-1 e uma
série de sintomas que nós sabemos são os sinais que demonstram o
envelhecimento, tais como:
- Perda de elasticidade =
emagrecimento, flacidez e enrugamento da pele;
- Perda de massa óssea =
osteoporose;
- Perda de força muscular =
debilidade e fraqueza;
- Tecido gorduroso aumentado =
acumulação de gordura;
- Perda de contratilidade do músculo
cardíaco = falência miocárdica;
- Perfil lipídico desfavorável =
aumento do Colesterol e redução do HDL;
- Perda de disposição física e mental;
- Perda do vigor sexual e libido.
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A partir desses dados e de muitas pesquisas, cientistas conseguiram
chegar a um
composto que estimula a liberação do Hormônio de
Crescimento. Trata-se de um complexo de glico-aminoácidos associados a
L-Dopa de origem vegetal e de reguladores vegetais de insulina e do
IGF-1. A este composto foi dado o nome de Pro-hGH.
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O Pro-hGH, de origem norte-americana, já disponível no mercado
brasileiro em forma de comprimidos efervescentes, agora em sua 2ª
Geração, de sabor agradável a serem tomados 1 ou 2 vezes ao dia com a
grande vantagem de não apresentar os efeitos colaterais nem o preço do
Hormônio de Crescimento injetável. Entre as melhoras apresentadas em
média de 3 meses de tratamento com o Pro-hGH temos as seguintes:
- Melhora da Pele;
- Aumento do colágeno;
- Crescimento de unhas e cabelos;
- Maior controle na regulação térmica do
corpo;
- Aumento da função cardíaca;
- Aumento da massa muscular;
- Aumento da força física;
- Redução da gordura corporal total;
- Redução da gordura visceral e
abdominal;
- Melhores resultados nos exercícios
físicos;
- Ganho de massa óssea;
- Regularização do colesterol com aumento
do HDL ("bom") e redução do LDL ("mau");
- Regularização da função tireoidiana e
pancreática;
- Melhora da ação da insulina sobre a
glicose em pessoas obesas;
- Aumento da energia mental;
- Aumento da capacidade da interação
social;
- Melhora da memória e capacidade de
concentração;
- Melhora dos sintomas depressivos e de
instabilidade emocional;
- Melhora na ereção peniana;
- Aumento da libido, com melhora
acentuada na vida sexual.
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Estes resultados foram melhor observados após avaliações feitas a
partir do 3º mês de uso do Pro-hGH. Essas melhoras variam de 25% a 75%
sobre o quadro clínico de antes do tratamento. Em pacientes avaliados
após 1 ano de tratamento os resultados chegaram a 162% de melhora em
relação ao início.
Com estes resultados já se pode afirmar que o Pro-hGH é o mais
avançado Pro-Hormônio de Crescimento de origem vegetal disponível para
tratamento.
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A nova geração do Pro-hGh é uma combinação poderosa que ativa a
produção do hGH para um
padrão mais jovem. Estudos publicados no “New England Journal of Medicine” considerou esta nova geração como um
produto que normalizando os níveis do hGH, pode prevenir e pode
retroceder os sinais e sintomas de envelhecimento biológico.
De acordo com o farmacologista americano Prof. James J. Jamison, esta
nova versão de Pro-hGH é cerca de 6 vezes mais potente que a primeira
versão na estimulação da liberação do Pro-hGH endógeno e também um
potente insulino-regulador.
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Estudos funcionais demonstraram que o GHRH e os secretagogos atuam por
diferentes mecanismos e receptores distintos. Somatotrofos estimulados
com secretagogos liberam o hGH devido ao GHRH e o secretagogo. Os
eficazes peptídeos secretagogos agem a nível do hipotálamo, para
afetar os fatores de liberação de hGH e a nível da pituitária para
afetar a liberação de forma sinérgica do hGH seqüestrado. Estes
receptores pituitários têm sido identificados como responsáveis pela
liberação específica de peptídeos hGH.
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A partir do momento que a Somatostaina aumenta com a idade para
diminuir os níveis de hGH, é importante para a eficácia do secretagogo
peptídeo inibir a ação deste hormônio e os receptores hipotalâmicos
têm sido identificados como os peptídeos responsáveis pela inibição da
Somatostaina e estímulo do GHRH.
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Muitos estudos têm avaliado a eficácia dos aminoácidos orais e
peptídeos e estudos sobre absorção oral demonstraram porções de
absorção muito irregulares.
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Peptídeos ingeridos oralmente devem ser formulados em um sistema de
liberação que resistirá ao pH ácido do estômago de forma que possa ser
eficazmente absorvido e ir para os devidos receptores. A absorção da
molécula de hGH tem sido examinada sob diversas formas de liberação,
áreas mucosas, boca e nariz. Estes estudos têm demonstrado a eficácia
dos aminoácidos secretagogos melhoram quando administrados em soluções
carbonadas.
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Resultados Clínicos
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Um grupo de pacientes foi clinicamente avaliado pelas chances de
existirem níveis superiores de sintomatologias e de IGF-1 em um
período de 12 semanas que foi administrado com Pro-hGh 2ª Geração, uma
combinação de peptídeos da pituitária anterior, seqüenciadas por
complexos de glico-aminoácidos, sacarídeos farmacêuticos, e
reguladores botânicos de insulina e IGF-1. O IGF-1 inicial medido
oscilou entre 21 e 176. Os pacientes foram instruídos para tomarem
três tabletes efervescentes de Pro-hGH, dissolvidos em água, de
preferência ao deitar-se.
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Esta rotina foi mantida por ciclos de cinco dias, com dois dias de
intervalo entre cada ciclo por um prazo de vinte semanas.
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Os níveis de IGF-1 foram medidos antes da terapia com Pro-hGH e com
intervalos de quatro semanas. Pacientes auto-avaliáveis tiveram sua
performance a cada quatro semanas durante as vinte semanas.
Observações clínicas adicionais foram feitas durante as visitas
oficiais rotineiras.
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Os pacientes auto-avaliáveis, apresentaram significantes melhoras na
sua resistência e composição corporal, cabelo e pele, função sexual,
cicatrização e imunidade, função mental e em todas as 23 áreas de
avaliação. Observações clínicas adicionais refletiram significantes
melhoras na manutenção do açúcar sanguíneo em pacientes diabéticos,
baixo antígeno específico da próstata (PSA), melhora da função
cardíaca e pulmonar, manutenção da pressão sanguínea e melhora nos
sintomas menopausais.
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Áreas de atividade do IGF-1:
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Sintetizado pelos leucócitos;
- Restaura o tamanho dos órgãos
linfáticos;
- Estimula a proliferação linfócitos-T;
- Aumenta a degradação do colesterol-0LDL
pelos macrófagos;
- Estrógenos influenciam a formação de
IGF-1 e IGF-BP’s;
- Retenção de nitrogênio/ Excreção de
sódio;
- Eixo paratireóide – vitamina D;
- Aumento da circulação da osteocalcina;
- Aumento da secreção de hidroxiprolina
urinária.
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Os níveis de IGF-1 não exibem variações diurnas e a medição de IGF-1
reflete a integração entre o GH e a bioatividade.Os resultados dos
pacientes auto-avaliáveis indicam receptibilidade sintomática ao
Pro-hGH antes das 4 semanas em todos os pacientes, com melhora
continuada entre a quarta e a quinta semana. Aumento da energia,
resistência e composição corpórea foram as melhoras mais reportadas
dentre as outras observadas nestas 4 semanas. Novos cabelos cresceram,
restauraram-se as cores do cabelo, a pele melhorou, desaparecimento de
descolorações na pele, geralmente ocorreram entre 8 e 12 semanas, com
melhora continuada após a 12ª semana.
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Nenhum efeito colateral, que pudesse ser atribuído ao Pro-hGH foi
observado.
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Conclusão IGF-1, PSA e Risco de Câncer de Próstata
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Sabe-se que os níveis de PSA aumentam com a idade. Como os níveis de
PSA aumentam
para níveis superiores a 4.0 ng/ml, há uma correlação
negativa entre os níveis de PSA e de IGF-1. Os níveis de PSA neste
grupo são seis vezes maiores do que àqueles níveis de PSA menores do
que 4.1 ng/ml. Altos níveis de PSA são relacionados a baixos níveis de
IGF-1. Naqueles pacientes com PSA’s menores do que 4.1 ng/ml, não há
correlação entre os níveis de PSA e os de IGF-1.
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A terapia com Pro-hGH tem sido tipicamente monitorada por laboratórios
de análises com IGF-1. Para dados, IGF’s 2 – 7 têm sido identificados,
mas o significado relativo
destes outros fatores do crescimento
insulina símile – como se relata, para a avaliação da longevidade e
suas próprias funções – não têm sido muito elucidados. Devido à quebra
da consistente correlação entre IGF-1 e a melhora sintomática, a
avaliação dos pacientes pode permitir que os clínicos façam um
discernimento clínico sobre as recomendações terapêuticas aos
pacientes.
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Como um secretagogo oral, o Pro-hGH de 2ª
Geração tem se mostrado como uma terapia de hGH segura e eficaz capaz
de melhorar
muitos sinais e sintomas clínicos associados ao processo de
envelhecimento, assim como no estímulo do crescimento em jovens e na
estimulação ao aumento de massa muscular e força em atletas.
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Existem vários fatores conhecidos da eficácia da liberação e
receptividade do hGH, inclusive regulação da insulina, receptores
somatotróficos, GHRH, função do fígado e receptores IGF-1.
Correlacionando-se farmacologicamente estes fatores com a ação
dos
peptídeos da pituitária
anterior, um complexo de glicoaminoácidos
seqüenciados e reguladores botânicos de insulina e IGF-1
iniciou-se o
desenvolvimento de uma eficaz terapia de secretagogo do Hormônio de
Crescimento. Clinicamente, a eficácia do Pro-hGH tem sido verificada
entre as medições de IGF-1 e a avaliação dos pacientes.
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É
importante manter uma dieta rica em proteínas e uma ingestão moderada
de lipídeos e carboidratos. Recomenda-se eliminar o açúcar refinado da
dieta e fazer exercícios de resistência 3 vezes por semana.
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O Pro-hGH de 2ª Geração deve ser administrado à noite com estômago
vazio. Não se deve ingerir carboidratos 2 horas antes de administrar o
produto, ou pode ser administrado pela manhã, desde que se fique às 2
horas posteriores a administração em jejum. Para otimizar o resultado
do produto, quando for administrado pela manhã, fazer exercícios 1
hora após o consumo.
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Ele é indicado para estimular a liberação do hormônio de crescimento
em homens e mulheres, os quais possuem deficiência do mesmo. Os níveis
de IGF-1 e IGFBP-3 devem dosados antes e depois de três meses de
tratamento.
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Mulheres que sofreram histerectomia com remoção dos ovários, ou que
sofram de doenças degenerativas crônicas são muito beneficiadas.
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O Pro-hGH de 2ª Geração apresenta todas as
vantagens do 1º Pro-hGH e mais:
- No aumento de massa
muscular;
- Aumentar o reflexo mental;
- Aumentar a elasticidade da pele;
- Intensificar o desempenho físico, como
exercícios para perda de peso;
- Melhora da manutenção da pressão
sanguínea;
- Melhora dos sintomas da menopausa;
- Melhora na regulação do açúcar no
sangue em pessoas diabéticas;
- Auxilia no crescimento, reparo e
manutenção de todos os tecidos;
- Provê avançado suporte para o
hipotálamo e para a glândulas pituitária.
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INGREDIENTES ATIVOS DO Pro-hGH DE 2ª GERAÇÃO:
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Complexo Glicoaminoácido constituído de Pro-hGH de 1ª Geração,
Peptídeos da Pituitária Anterior, Proteínas dos Fatores de Crescimento
e Decapeptídeos GH-RH , Complexo Novel Poliose em base de
Hexanicotinato de Inositol, L-Leucina, L-Arginina, L-Piroglutamato,
L-Lisina, L-Tirosina, GABA e L-Glicina, etc.
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Este artigo não
pretende a prescrição ou indicação de medicamentos. Se você
apresenta algum dos sintomas citados procure um Médico pois nada
substitui uma consulta com um Médico especializado, pois tanto
para a mulher como para o homem, a avaliação Médica e
especialmente a Terapia Ortomolecular tem que ser individualizada
e só deve ser prescrita por Médico Especialista, e que para se ter
uma base do que se vai indicar para um paciente é necessário fazer
uma minuciosa anamnese clínica, avaliar o estado psico-emocional
do paciente e fazer um estudo pormenorizado com exames
laboratoriais, inclusive Ortomoleculares como o Teste do Cabelo (Mineralograma) e
outros através de sangue, urina e fezes. |
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